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Para a Biblioteca Central e Arquivo Municipal pretende-se uma nova “casa” que conjugue ambas as valências – Biblioteca e Arquivo, para além de um Centro de Convenções que servirá a cidade.
O novo complexo programado, dispondo de 43 mil metros quadrados de área útil, é um novo pólo cultural, cuja dimensão se reporta à área metropolitana de Lisboa.
A escolha do Vale de Santo António na área oriental da cidade para o novo equipamento inseriu-se numa perspectiva de “reequilibrar” a cidade, numa estratégia de compensar o “lado oriental” e unir Lisboa.
A Biblioteca Central e o Arquivo Municipal desempenham um factor de sustentabilidade, na qualidade do espaço e vida urbana, servindo toda a cidade.
Como equipamento trata-se de um edifício que representa uma forma específica de convívio com a cidade, nomeadamente, pelo “tempo de estadia” que proporciona a quem o visita ou nele trabalha.
Como investigação do espaço irá responder a diferentes situações de leitura, de convívio/reuniões, de lazer, de pesquisa e meditação e albergar nas melhores condições para um estimável conjunto de documentos da cidade: os seus arquivos históricos.